Bom, a história abaixo é realmente verdadeira, embora eu tenha trocado os nomes (motivo que me trouxe aqui). E, claro, incrementado um pouco a realidade (é parte do meu comportamento compulsivo).
As palavras foram realmente ditas, assim como o jejum, os 70 anos juntos, o encontro na bucólica Itanhandú (bom, já nem tão bucólica assim) e o crepúsculo que eles compartilham agora ;-)
Para que seja feita justiça, conto-lhes que o nome da mulher era Izalina, e não Alzira (ainda bem que a 'tia' Alzira não tem acesso à este blog. Ela está vivinha! E, apesar do erro, manterei incólume o texto em prol do momento).
Bom, já o nome do marido era muito menos óbvio do que poderia se imaginar: Gumercindo. E nem com toda criatividade do mundo eu poderia supor tanta erudição.
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