Posso afirmar, por conhecimento da causa: ter uma tatuagem faz-nos sentirmos diferentes de outras pessoas. Ainda que sejam os desenhos sejam clichês de época **, cada vez mais desfilam por aí os “artificialmente coloridos”.
Uma infidável coleção de flores, anjos, demônios, duendes –e outras tantas entidade do além—andam por aí colorindo o peito, costas, braços dos “moderninhos”.
Do jeito que as coisas andam –e, principalmente, se depender do universo “teen”, daqui algum tempo não teremos corpos de pele virgem trafegando por aí. Quando a estigma “artificial flavour” figurar em todos nós, quem serão os diferentes?
**É, novamente, falo com propriedade –hoje, colorem o meu corpo um conjunto de três estrelinhas no ombro, um ideograma no pescoço, uma florzinha entre a barriga e virilha e um anjinho no tornozelo (é, achou que eu deixaria as entidades do além de fora? Seria tão infame quanto abdicar de um “dragão tatuado no braço” e da freqüência à barraca do Pepê, caso fosse um surfista carioca aposentado
Um comentário:
Se for pelas tattos vou ser eternamente teen...rs. Adoro todas elas e ainda vou ter mais !
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