segunda-feira, julho 04, 2005

Ela vai, ela vem

Ela aparece assim. Como quem não quer nada. Como aquelas paixões mal curadas. Ou ainda, pensamentos inadequados em horas impróprias. Pior: como aquelas moléstias inerentes ao mundo concreto (foi um jeito sutil para eu me referir a um desarranjo intestinal).
Tenho a impressão que ela nunca me deixará. Além de selar meu destino, ficará comigo para sempre?
Oh, maldita seja, dor no ombro!!

Um comentário:

Anônimo disse...

Nossa, nunca vi uma descrição tão elegante sobre um desarranjo intestinal..hehehe.Só vc !